terça-feira, 23 de maio de 2017

Peru - Fase 1

Passado os tramites da fronteira Brasil Peru em Assis Brasil, o qual foi bem tranquilo, cheguei a cidade de Puerto Maldonado, um caos a parte, moto taxis do tipo Tuc Tuc para todos os lados e buzinas como boas vindas ao Pais vizinho. Sem mtuitas dificuldades para encontrar hotel devido aos baixos preços encontrados fui em busca da primeira refeição deste lado. Com a indicação da recepcionista do hostel cheguei a um restaurante bem simples e preços convidativos e por 7 reais comi uma ótima refeição, a partir dai comecei a gostar da brincadeira então fui atras de um chip para o celular o qual me custou 10 reais e funcionou com otima internet 3g por todo o tempo de estadia no Peru que foi de 13 dias. Por ja ter viajado pelo Peru algumas vezes é até trabalhado por um curto período na capital Lima me senti bem a vontade por la.
Ja aclimatado culturalmente ao pais vizinho era hora de seguir adiante em busca de novos lugares e desta forma parti rumo a Ollantaytambo de onde partiria para Santa Tereza, cidade conhecida como porta dos fundos de Machu Picchu por ser possivel chegar a cidade de Aguas Calientes que é a base para chegar as ruínas sem ter que pagar o caro trem que sai de Ollantaytambo rumo ao mesmo destino, apenas caminhando aproximadamente 10 km e de quebra na volta ainda pode aproveitar um relaxante banho nas termas de Cocalmayo, um delicioso parque que tem 3 piscinas de aguas quentes cada uma com uma temperatura diferente, eu como ja havia visitado Machu Picchu em outra oportunidade me contentei com as aguas quentes e a estrada de terra beirando abismos que segue por 30 kms saindo de Santa Maria e chegando a Santa Tereza, a e tem a volta tambem pela mesma estrada, alem disso para chegar a Santa Maria partindo de Ollantaytambo temos que atravessar o Abra de Malaga de onde partimos de 2800 mts aproximadamente em Ollantaytambo e atingimos mais de 4600 mts de altitude serpenteando pelos Andes em curvas de todo os formatos possíveis e imagináveis alem de enfrentar uma queda brusca de temperatura que eu tive sorte de la no topo estar por volta dos 4 graus Celsius, ja ouvi relatos de gente que atravessou com temperaturas abaixo de 0 graus.
Satisfeito com o passeio por essas bandas parti rumo ao Oasis de Huacachina, etapa esta que seria realizada em 2 dias, mas acabei fazendo em tres dias devido a um fato desagradável ocorrido na cidade de Chalhuanca, mas sem alterar a ordem dos fatos antes de chegar a Chauhunca passei por Urubanba e subindo os andes sentido a Maras encontrei por sorte uma bela estrada de terra as margens da laguna  Huaypo, poucos quilômetros mas muita diversão, neste dia tinha a intenção de dormir em Abancay, porem é uma cidade muito bagunçada, um verdadeiro caos, como cheguei com tempo de sobra em Abancay lembrei de uma dica que havia recebido na estrada de uma cidade chamada Chalhuanca que ficava um pouco mais a frente e que seria menos caótica que Abancay, olhei para o relógio e segui em frente, não sei se foi uma boa escolha, cheguei na cidade ja com o sol sumindo no horizonte, cansado me instalei no primeiro hotel na beira da estrada que encontrei e ai que passou a situação ruim, acordei por volta das 4 da manhã para ir ao banheiro e quando pus o pé no chão ouvi um barulho estranho de água e senti minha meia ficando molhada, quando me dei conta que o quarto não sei como estava inundado com 2 dedos de água, o que foi suficiente para molhar todas as minhas roupas que estavam na mochila qua havia colocado no chão para dormir, meu celular tambem estava carregando no chão do quarto mas por sorte foi atingido por uma quantidade de água que nao o estragou. Fiquei honestamente com uita raiva e fui acordar o atendente do hostel que me deu uma desculpa esfarrapada, ja sem sono resolvi ir para a estrada e foi ai que cruzei o Pampamarca que fica variando a altitude de estrada por volta dos 4500 mts chegando por muitas vezs a 4800 mts e a temperatura entre 0 e 2 graus celsius, quando o sol ainda estava nascendo e em certa parte da estrada emcontrei neve e gelo a beira da pista. Ja menos irritado visto que a estrada acalma, cheguei a Nazca por volta do meio dia e resolvi tirar o resto do dia de folga para lavar minhas roupas e me reorganizar, lembrei do hotel que havia ficado ali da ultima vez e fui direto para la, um bom hotel, barato e com um patio grande para estacionar a moto, as roupas foram lavadas pela simpática senhora da recepção que de pronto atendeu minha solicitação e lavou todas as roupas incluindo mochila e tudo mais e quem diria sem custos, porem fiz questão de lhe dar um dinheiro pelo serviço.
Agora mais calmo pude aproveitar a tarde de sábado tomando uma Pilsen gelada e observando o movimento na turística mas vazia cidade de Nasca.
Oasis de Huacachina era o próximo destino e bem de manhã no dia seguinte rumei para lá, cheguei por volta do meio-dia e que surpresa boa, um verdadeiro oásis encravado no meio das dunas do deserto com uma lagoa no meio, por essas bandas o passeio mais conhecido é o passeio de carros gaiola pelas dunas e a prarica de sand board nas dunas, sem perder tempo contratei o passeio para a parte da tarde que era o que dava direito a comtemplar o por do sol, bela escolha o sand board foi bem e ocionante e o por do sol nas dunas um espetaculo a parte, a unica resalva ficou por conta da cidade oasis parar cedo, por pouco nao fiquei sem jantar, quando sai por volta das 8 da noite ja estava quase tudo fechando sobrando apenas alguns restaurantes mais caros.
Satisfeito com o passeio nas dunas do oasis parti no dia seguinte para a cidade de Lima ao quL ja tinha ido algumas vezes, entao aproveitei para realizar a manutencao na moto, troca de oleo limpeza de corrente e tambem para relaxar. Aqui em lima dei como finalizada a primeira faze deste projeto, por ser esta uma parte a qual de certa forma nao era totalmente desconhecida, a partir de Lima tudo seria. novidade como veremos a seguir. 

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