Acordo as 6 da manha para o terceiro dia de estrada, dispenso o café do hotel que imaginei que não seria mto bom mesmo... Sai de São Borja rumo a Uruguaiana as 6 e meia, ainda escuro mas pela cara do céu o dia iria ser de mto sol, uma neblina forte em alguns trechos, que não se enxergava muita coisa, mas quando apareceu o sol ai o bicho pegou, um calor terrível, mas bem melhor que chuva e frio.
Chegando a Uruguaiana fui atrás da bendita carta verde, que é o seguro q se precisa fazer para entrar com a moto na argentina, encontrei com uns Tele-Motos, é assim que se chamam os moto taxis, e um deles me deu a dica para tentar passar sem a carta verde e logo em seguida faze-la do outro lado da fronteira que sairia muito mais barato, seguindo a dica fiz o cambio do dinheiro e parti para a fronteira, seria meu primeiro contato com os argentinos, logo de cara um tiozão bigodudo falando todo enrolado em castelhano me pediu a carta verde, ai tentei explicar pra ele q a faria logo em seguida ali mesmo na fronteira, e ele não aceitou e me mandou fazer meia volta, depois disso fui até ao consulado da argentina para ver o que se podia fazer, porem teria q ter a carta verde mesmo, quando estava procurando o cara q fazia a carta, um cara mto firmeza me ofereceu ajuda, então chamamos um Tele-Moto, que me levou até o outro lado da fronteira para fazer a carta verde.
O tempo vai passando, a viajem da ficando atrasada, com a carta verde na mão sigo pra fronteira novamente, chegando la o mesmo tiozão bigodudo, então ele pergunta:
-Tienes ahora La carta vierde?
- Sim
-Puedes seguir.
Nem pediu pra ver a carta, se eu soubesse já tinha falado da primeira vez que tinha a carta.
Agora vamos pro setor de imigração, outra demora, uma fila enorme, o sol estava forte e eu la de jaqueta, calça, bota, andando a pé no sol, depois de mto suor literalmente, consegui terminar os tramites.
Entrei na Argentina, nada mto diferente do Brasil, a não ser o idioma das placas, estava com apenas 200km rodados e já era 1 da tarde, aproveitei o retão infindável e tome acelerador pra tirar a diferença, parava só pra abastecer e já saia de novo, sempre que tinha um comando policial, ficava morrendo de medo, devido fato da policia rodoviária da província de Entre Rios onde eu estava passando ter a fama de pedir propina pra brasileiros, mesmo estando tudo certo, passei por vários, até q logo após uma parada para reabastecimento tinha um comando bem em uma curva, o policial fez sinal para eu parar, e logo já veio me dizendo que meu farol estava apagado e que isso gerava uma multa, o pior que estava mesmo, tentei argumentar mas não adiantou, então ele pediu os documentos e a carta verde, perguntou como iriamos resolver a situação, então lhe disse q não tinha dinheiro, e ele anotou todos meus dados dizendo que iria chegar uma multa. Vamos esperar pra ver.
Continuo o caminho, já são quase 6 da tarde e o sol continua forte, pergunto a um frentista que horas chega à noite e ele me diz q chega depois das 9, muito bom isso significa que vou poder andar bastante ainda, rodei mais muitos quilômetros e enfim cheguei à cidade de Zarate perto de Buenos Aires, uma cidade aparentemente muito tranquila, logo na chegada sou recepcionado por três rapazes de bicicleta perguntando que moto era a minha, aproveitei o interesse dos rapazes e perguntei sobre um hotel, eles me ajudaram a achar um legal e marcamos um horário para tomar umas Quilmes, e assim terminou o dia, fiz amizade com os locais, um pessoal muito gente boa, inclusive apaixonados por motos também, trocamos muitas informações sobre motos da Argentina e do Brasil, um deles o Andreas me deu até uma camiseta do Boca Junior e Dois CDs de Bandas locais da Argentina. Após muitas merecidas Quilmes na cabeça fui dormir porque amanha tem mais...
Chegando a Uruguaiana fui atrás da bendita carta verde, que é o seguro q se precisa fazer para entrar com a moto na argentina, encontrei com uns Tele-Motos, é assim que se chamam os moto taxis, e um deles me deu a dica para tentar passar sem a carta verde e logo em seguida faze-la do outro lado da fronteira que sairia muito mais barato, seguindo a dica fiz o cambio do dinheiro e parti para a fronteira, seria meu primeiro contato com os argentinos, logo de cara um tiozão bigodudo falando todo enrolado em castelhano me pediu a carta verde, ai tentei explicar pra ele q a faria logo em seguida ali mesmo na fronteira, e ele não aceitou e me mandou fazer meia volta, depois disso fui até ao consulado da argentina para ver o que se podia fazer, porem teria q ter a carta verde mesmo, quando estava procurando o cara q fazia a carta, um cara mto firmeza me ofereceu ajuda, então chamamos um Tele-Moto, que me levou até o outro lado da fronteira para fazer a carta verde.
O tempo vai passando, a viajem da ficando atrasada, com a carta verde na mão sigo pra fronteira novamente, chegando la o mesmo tiozão bigodudo, então ele pergunta:
-Tienes ahora La carta vierde?
- Sim
-Puedes seguir.
Nem pediu pra ver a carta, se eu soubesse já tinha falado da primeira vez que tinha a carta.
Agora vamos pro setor de imigração, outra demora, uma fila enorme, o sol estava forte e eu la de jaqueta, calça, bota, andando a pé no sol, depois de mto suor literalmente, consegui terminar os tramites.
Entrei na Argentina, nada mto diferente do Brasil, a não ser o idioma das placas, estava com apenas 200km rodados e já era 1 da tarde, aproveitei o retão infindável e tome acelerador pra tirar a diferença, parava só pra abastecer e já saia de novo, sempre que tinha um comando policial, ficava morrendo de medo, devido fato da policia rodoviária da província de Entre Rios onde eu estava passando ter a fama de pedir propina pra brasileiros, mesmo estando tudo certo, passei por vários, até q logo após uma parada para reabastecimento tinha um comando bem em uma curva, o policial fez sinal para eu parar, e logo já veio me dizendo que meu farol estava apagado e que isso gerava uma multa, o pior que estava mesmo, tentei argumentar mas não adiantou, então ele pediu os documentos e a carta verde, perguntou como iriamos resolver a situação, então lhe disse q não tinha dinheiro, e ele anotou todos meus dados dizendo que iria chegar uma multa. Vamos esperar pra ver.
Continuo o caminho, já são quase 6 da tarde e o sol continua forte, pergunto a um frentista que horas chega à noite e ele me diz q chega depois das 9, muito bom isso significa que vou poder andar bastante ainda, rodei mais muitos quilômetros e enfim cheguei à cidade de Zarate perto de Buenos Aires, uma cidade aparentemente muito tranquila, logo na chegada sou recepcionado por três rapazes de bicicleta perguntando que moto era a minha, aproveitei o interesse dos rapazes e perguntei sobre um hotel, eles me ajudaram a achar um legal e marcamos um horário para tomar umas Quilmes, e assim terminou o dia, fiz amizade com os locais, um pessoal muito gente boa, inclusive apaixonados por motos também, trocamos muitas informações sobre motos da Argentina e do Brasil, um deles o Andreas me deu até uma camiseta do Boca Junior e Dois CDs de Bandas locais da Argentina. Após muitas merecidas Quilmes na cabeça fui dormir porque amanha tem mais...
oha mano!!!todo esse rolê pra chegar no largo da concórdia!!!ahuahuahuahauhau
ResponderExcluirFaaaaaaala velinho aqui é o Bruno Trechero do Orkut parabéns pela aventura to acompanhando diariamente e passei o link pra galera do Forum acompanhar também!! abraços!
ResponderExcluirQue Deus te acompanhe nessa viagem Fabio, estaremos te acompanhando por aqui.
ResponderExcluirUm abraço
Calvin